Saudações, nobre!

Opa, Victor aqui ;)

Cá estamos outra vez para explorarmos as estratégias práticas de conteúdo que te ajudam a gerar mais autoridade nos canais de comunicação — principalmente no LinkedIn.

Se essa é a sua primeira vez por aqui, lendo as minhas cartas, de antemão já te garanto que a leitura será fluida e prática.

Se você quer que seus posts sejam vistos, não se comporte como um especialista

Essa vai ser uma ideia objetiva — não quero me alongar (não muito).

Nessa última semana eu fiz um post sobre alguns princípios essenciais do design de conteúdo, e do jeito que construí, era autoexplicativo.

Essencialmente, foi uma lista para ajudar as pessoas a entenderem como podem organizar as informações dos seus posts e criar visuais agradáveis — espaço branco, contraste, proporção, hierarquia visual, alinhamento, equilíbrio etc.

O que me despertou a escrita desta carta aqui foram alguns comentários que eu recebi, colocando os conceitos que eu apresentei em uma caixa muito técnica.

"Princípios da Gestalt"

Eu não vejo como uma má intenção dessas pessoas, principalmente pelo fato de que elas estão certas — o que eu compartilhei pode mesmo ser categorizado ou rotulado dessa forma, e seu eu precisar pesquisar a respeito, conhecendo o que é, vou usar essa mesma terminologia.

Mas no conteúdo, é um problema.

Por quê?

Esses termos muito técnicos estão completamente direcionados às pessoas que já os conhecem ou já ouviram falar a respeito em algum momento das suas vidas — entretanto, naturalmente uma barreira surge para as pessoas que não conhecem nada sobre o tema e não têm essa correlação criada nas suas cabeças.

“Gestalt é fi de quem?”

Isso não significa que você precisa aposentar a categorização.

O ponto que eu quero abordar é que a porta de entrada não pode ser tão complexa assim para as pessoas. Você não vai ter alcance — e se você não estudar, aprender um conceito e entender como pode traduzi-lo para as pessoas, vai parecer um papagaio repetindo esses títulos, que são técnicos e pouco significativos.

Na prática?

O que facilita a sua compreensão?

1. Princípios do Design de Conteúdo.

2. Princípios da Gestalt.

Ou então...

1. Como usar o AIDA para gerar leads.

2. Como organizar textos para conversão.

(E nem preciso mencionar o quanto já ouvi falar sobre heurísticas de Nielsen).

Você pode fazer esse exercício e pensar sobre os conceitos técnicos que estão presentes naquilo que você fala a respeito — e tentar imaginar como isso pode soar para quem nunca ouviu falar sobre.

Quando for criar um conteúdo sobre alguma prática, método, técnica que tenha um nome pouco significativo, deixe para mencionar isso no decorrer do texto, não na primeira linha, capa, hook etc.

E é fato, essa coisa toda me gera um incômodo pessoal, sempre imagino um cenário corporativo em que, quem conhece mais termos técnicos é o zorro do negócio, o Manda-Chuva — e no fim, se embanana para explicar o que significam esses conceitos. Porque só os repetem.

Sintetizar, simplificar, facilitar...

Isso é que é difícil.

O Arauto está crescendo

Hoje, nós chegamos aos 4.000 membros do Arauto, a nossa Sociedade do Conteúdo.

Por isso, eu quero dizer que sou grato por estar aqui, falando com você.

Sim, você mesmo.

Vibrei quando chegamos aos 40, aos 400 e, agora, estou vibrando com esse novo marco. Mas não vou ser hipócrita. Eu quero ver esse número crescendo cada vez mais, e quero ver esse espaço ser cada vez mais voltado para os que buscam a praticidade do conteúdo estratégico — enquanto ele é tão complicado em outras partes.

É só o começo da nossa Sociedade — afinal, na nossa última carta, recebi um feedback muito positivo sobre criarmos uma comunidade para compartilharmos esse conhecimento.

Tem novidade vindo aí.

Relíquias dessa semana

O que as mulheres carregam em suas bolsas.

Um ‘estudo’ com o que mulheres, em profissões distintas, carregam em suas bolsas — não tem a ver com conteúdo, mas eu achei bem interessante.

Gosto muito desse perfil

Qualquer coisa com visual aconchegante e minimalista me agrada, aparentemente.

Cartas rápidas

Ideia curtas e práticas para complementar o que falamos na carta de hoje.

A minha ‘estratégia’ para escrever meus conteúdos

1. Seja objetivo e não sobrecarregue o leitor

→ Um bom post deve ser uma ideia só.
→ Não use grandes blocos de texto .
→ Use palavras mais comuns.
→ Evite os rodeios nas frases.

2. Facilite a jornada das pessoas

→ Seu hook deve transmitir a principal mensagem.
→ Use um framework com início, meio e fim.
→ Deixe claro quando mudar o assunto.
→ Não tente só chamar a atenção (retenha).

3. Use design nos seus textos

→ Use listas numeradas ou com setas.
→ Use frases de efeito curtas como divisoras.
→ Equilibre entre blocos de texto e frases curtas.
→ Use uma ferramenta de preview de posts.

4. Olhe para você mesmo

→ Escreva textos que você gosta e consumiria.
→ Esqueça o estereótipo formal do LinkedIn.
→ Se você tem resultados gerados, escreva “como faço”.
→ Leia muito conteúdo relevante, todos os dias.

A jornada para ser lembrado

Você compartilha conteúdo gratuito → as pessoas chegam.
Você cria conteúdo com consistência → as pessoas ficam
Você simplifica o seu conhecimento → as pessoas confiam
Você mostra a parte prática, sem barreiras → as pessoas aplicam
Você mostra os bastidores da criação → as pessoas se identificam
Você se interessa genuinamente → as pessoas se conectam
Você motiva colocarem em prática → as pessoas têm resultados

Quando tudo isso acontece, passo a passo, você tem o caminho definido para se tornar uma referência no que você faz.

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(Agora com os carrosséis também)

O desafio dessa semana é sobre simplificação de uma mensagem

Já que falamos sobre a importância de evitar ser técnico demais para diminuir as barreiras de entrada das pessoas, vamos colocar isso em prática.

O caminho pra você gerar mais autoridade no LinkedIn

99% dos perfis no LinkedIn não geram resultados.

Principalmente quando são assim:

→ Imagem de uma mesa na capa.
→ Um logotipo avulso na capa.
→ O perfil não mostra quem ajuda.
→ O perfil não mostra como ajuda.
→ Os destaques são posts antigos.

Essa é a receita perfeita para receber visitantes no perfil e fazer com que saiam mais perdidos que tampa de caneta bic.

E, às vezes, a engrenagem já está rodando: um founder, empreendedor, creator, postando conteúdo com consistência, mas sem gerar uma lembrança sobre eles.

A pergunta é:

Se tirar o seu nome de um post — será que as pessoas vão reconhecer que é seu?

Esse é o efeito de uma marca forte.

Ela faz com que o seu conteúdo não seja uma commodity no feed de quem pode se interessar pelos seus produtos ou serviços.

É aqui que eu te ajudo:

1. Crio sua identidade visual.
2. Crio sua nova capa para o LinkedIn.
3. Crio os destaques do seu perfil.
4. Crio a sua headline com posicionamento.

Você recebe um perfil otimizado para conversão, com copywriting autêntico e convincente, visuais premium e mais autoridade no LinkedIn.

Simples assim.

Ainda tenho 2 vagas para esse rebrand no meu Projeto Fortaleza, para começarmos esta semana.

📌 Quer garantir a sua?

Dá uma olhada aqui:

PS: Tem um investimento intermediário.

— Toolbox

A ferramenta da edição

Bento

Falei de outro link-in-bio na última edição, mas não foi lançado ainda (e vai ser o melhor que já vi), mas, outra boa pedida está aí, gosto muito do bento.me.