Saudações, nobre!

Opa, Victor aqui ;)

Cá estamos outra vez para explorarmos as estratégias práticas de conteúdo que te ajudam a gerar mais autoridade nos canais de comunicação — principalmente no LinkedIn.

Se essa é a sua primeira vez por aqui, lendo as minhas cartas, de antemão já te garanto que a leitura será fluida e prática.

Manifesto do conteúdo estratégico no LinkedIn — Os passos para a vitória

I. Os alicerces da criação

Criar conteúdo só é uma necessidade quando você tem clareza sobre o que pretende conquistar com ele. Se você não tem isso, não tem valor (para você) — então encontre esse propósito. Seja ele a venda de um produto, serviço, crescimento de autoridade, conquista de oportunidades. Tem bastante coisa.

Depois, invista tempo conhecendo a si mesmo e as dificuldades que o seu público ideal já tem. É assim que você monta uma marca pessoal, somando o que você sabe fazer, o que ama fazer e as necessidades dos outros.

Por fim, não existirá concorrência — ninguém é mais você do que você mesmo.

II. A premissa do conteúdo

Este é um tópico que coloco novamente em destaque, pois é o caminho mais adequado.

Sempre que for criar, encontre algum problema que as pessoas já enfrentam, sem tentar inventar alguma solução e justificá-la depois, sem fundamentos.

Entenda se esse problema se repete entre um volume maior de pessoas, crie uma solução prática para ele e comece a compartilhar os seus posts mostrando o processo, de forma gratuita, com profundidade nas informações.

Além disso, tenha em mente que, para executar essa estratégia, você não precisa que os astros se alinhem, que tudo seja perfeito. Elimine todas as suas distrações e concentre-se no que importa. Você só precisa saber ser didático, prático e gerar valor para as pessoas — O melhor caminho? Compartilhe só aquilo que você mesmo consumiria.

III. O mapa criativo

Para continuar aprimorando a sua criação, não basta só seguir criando — mesmo que seja recorrente. É preciso saber consumir conteúdo bom, de pessoas que geram bons resultados.

É melhor ainda quando também encontra pessoas que criam conteúdo sobre temas que não estão diretamente relacionados aos que você posta.

Com sabedoria, saiba a quem ouvir. Você não precisa e nem deve concordar com tudo o que as pessoas que você acompanha falam — você não precisa e nem deve concordar com tudo que eu falo também. Saiba colher o que é útil para você e continue a nadar.

IV. Usando a escrita a seu favor

Escrever é a melhor habilidade — afinal, de certa forma, todo o trabalho criativo que consumimos nasceu nos textos. Posts, vídeos, blogs, newsletters… Tudo nasce nos textos.

Então, quanto mais você praticar a escrita (e ler), melhor você consegue transmitir as suas ideias com clareza, conduzindo as pessoas enquanto te acompanham.

É muito mais difícil escrever 100 linhas de qualidade do que 1.000 — simplificar a mensagem e se fazer entender são habilidades que se aprende. Na prática. Com tempo.

V. O baú das verdades

Não guarde suas ideias apenas na sua cabeça — é o jeito mais fácil de esquecê-las. Tenha um lugar para escrevê-las, mesmo que curtas. É um passo adiante do segundo cérebro — o baú te ajuda a manter a consistência na mensagem.

Olhe para ele sempre que for escrever um conteúdo novo e você encontrará o que já é um fato para você. Exemplo meu: “Repetição é melhor que inovação.”

VI. Crescimento

Se você só cria seu conteúdo, posta e some, sua jornada no LinkedIn será curta e sem sucesso. Você vai desistir cedo.

Essa é a melhor rede para conexões genuínas entre profissionais, então, enquanto compartilha seus bastidores, comente nos posts de outros criadores e mantenha conversas.

VII. Os melhores formatos

Por experiência, eu entendi que os conteúdos que funcionam no LinkedIn, para gerar negócios (e não só reações), são densos. Ou seja, usando formatos como carrosséis e one-pagers. Coloque-os, com equilíbrio, na sua estratégia — misture com os mais ‘superficiais.’

VIII. Rentabilizando

Tudo. Tudo o que for ensinar com conteúdo no LinkedIn precisa começar sendo gratuito. Com alto nível de qualidade e detalhes. Para tornar isso uma fonte de receita, o que você vai vender é a execução das suas estratégias e métodos, o acompanhamento da implementação, o passo a passo feito.

Galeria da última semana

Caso você tenha perdido, estes foram os últimos posts que compartilhei no LinkedIn:

→ E se as tipografias fossem dogs?
→ Museu do conteúdo não feito
→ O básico, bem feito, funciona
→ 9 visuais para clarear as ideias
→ Escrever é a melhor habilidade.

Relíquias compartilhadas

Um dos formatos de conteúdo que eu gosto e tenho aplicado cada vez mais são as metáforas visuais — ilustrações que transmitem uma mensagem sem a necessidade de grandes volumes de texto, pois são autoexplicativas.

Então separei três perfis que me inspiram:

Hannah Wilson (@quotedvisually)

Janis Ozolins (@jaozolins)

Rui Chen (@jaozolins)

Não existem barreiras.

Se você aprendeu algo novo…
Crie conteúdo sobre.

Se você está desenvolvendo algo…
Crie conteúdo sobre.

Se você mudou de ideia sobre algo…
Crie conteúdo sobre.

Se você leu algo interessante…
Crie conteúdo sobre.

Se você assistiu algo interessante…
Crie conteúdo sobre.

Se você discorda de uma prática…
Crie conteúdo sobre.

Se você teve uma grande experiência…
Crie conteúdo sobre.

Quanto mais você mostra os bastidores, as coisas que você gosta, seu ponto de vista, seus hobbies e hábitos, mais você atrai pessoas que são como você, gerando conexões genuínas.

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O desafio dessa semana é sobre posicionamento estratégico

É bem simples e objetivo — para se encontrar na criação de conteúdo, existe um pequeno framework que você pode preencher.

DatArauto ↓

Começando hoje, vou fazer algumas perguntas por aqui que vão ser úteis não só para mim, mas para os demais criadores de conteúdo que acompanham o Arauto também.

(Depois vou colocar resultados aqui)

Ferramenta de hoje

COSMOS

Se você tem um pé no design e não conhece essa plataforma, está perdendo muitas referências de qualidade para te apoiar no processo criativo.