Saudações, nobre!

Victor aqui ;)

Cá estamos outra vez para explorarmos as estratégias práticas de conteúdo que te ajudam a gerar mais autoridade nos canais de comunicação — principalmente no LinkedIn.

Se essa é a sua primeira vez por aqui, lendo as minhas cartas, de antemão já te garanto que a leitura será fluida e prática.

Você só precisa dessas duas consistências: na mensagem e na frequência

“Consistência é a chave” — essa é uma frase que merece um contexto e uma abordagem mais detalhada para que possa gerar algum resultado a longo prazo.

Consistência por si só não é nada.

Você pode fazer alguma coisa totalmente errado com muita consistência. E o conceito vai por água abaixo.

→ Você frequenta a academia.
→ Treina todas as semanas.
→ Três vezes na semana
→ Mas lá não tem um personal.
→ Você não executar muito bem.
→ Faz tudo errado toda vez.

Você tem consistência, mas está fazendo tudo errado.

Você tem consistência, mas pode se machucar no treino.

Você tem consistência, mas não está gerando resultado.

É por isso que estou escrevendo sobre o tema.

A consistência na mensagem

A primeira das consistências tem muito mais a ver com o seu lado pessoal e o que você comunica às pessoas, seja no LinkedIn ou na vida real.

Se você é vegano, você não vai dizer que gosta de carne ou leite — se você é cristão, não vai assumir um relacionamento poligâmico, por exemplo.

Isso é a consistência da mensagem.

Você identifica os seus valores, seus métodos de trabalho, o que faz sentido para você ou não, e tudo o que surge a partir da sua perspectiva tem o seu viés — é previsível que, se for você falando de um tema X, as pessoas saibam o que podem esperar ouvir e o caminho que seu discurso tomará.

Por que é importante no conteúdo?

Entenda uma coisa.

Criar conteúdo, principalmente para o LinkedIn, tem muito mais a ver com repetição do que inovação — isso significa que você precisa encontrar mensagens que você defende, que testou e comprovou, e continuar repetindo elas várias vezes, de formas e formatos diferentes, mas a mesma mensagem.

Exemplos meus:

→ “Repetição é melhor que inovação”
→ “LinkedIn é sobre longo prazo”
→ “Copywriting + Design é ouro”
→ “Não existe concorrência”
→ “LinkedIn é um meio, não fim”

E essas coisas vão estar sempre no meu discurso, consistentemente, em qualquer lugar que eu tenha a oportunidade de oferecer o meu ponto de vista.

A consistência de frequência

Essa é bem mais óbvia.

Tem a ver com quantas vezes você posta nas redes sociais — ou quantas vezes você vai à academia, por exemplo.

Se terminasse por aí, tava ótimo.

Mas tem muito mais trabalho a ser feito e aprendizados a serem gerados a partir do que você cria para o LinkedIn, como as análises do tipo de conteúdo que mais geraram resultados, o quanto a rotina está leve ou pesada para você, como você pode fazer mais com menos etc.

Por isso…

Consistência exige melhoria.
Só assim ela vai ser “a chave”.

Um outro ponto interessante é saber que isso precisa ser feito de forma organizada, principalmente.

Talvez você tenha uma rotina de postagens hoje que só roda de acordo com o seu humor — ou seja, se você acordou de bem com a vida, você faz um post, se não, esquece o feed.

No fim das contas, você acorda como um leão 4 vezes na semana e suas postagens não saem nunca.

Por isso, o melhor caminho é ser realista quanto às suas capacidades (primeiramente), e então firmar um compromisso consigo mesmo sobre a sua frequência de aparições.

Sobre os posts na semana:

1x → não é suficiente.
3x → é suficiente.
5x → é perfeito.

Mas ninguém começa de trás para frente.

Comece com o que você pode.

Se forem 3 vezes, marque o dia e horário que você vai postar e cumpra a agenda — enquanto isso, faça sempre as análises do resultado que tem gerado e replique aquilo que tem melhor performance.

É isso.

Galeria da última semana

Caso você tenha perdido, estes foram os últimos posts que compartilhei no LinkedIn nessa semana:

→ Personalidades do LinkedIn
→ Por que o gato está te encarando?
→ Um bom post é uma ideia só
→ Cheguei aos 50 mil no LinkedIn
→ Elimine os excessos do seu conteúdo

Relíquias compartilhadas

Onde encontrar fontes gratuitas:

→ Fontshare
→ Collectttivo
→ Uncut
→ Fontain
→ Use & Modify

Meus bancos de imagens fav:

→ Unsplash
→ Dupe
→ Pexels
→ Rawpixel

Os conteúdos no LinkedIn estão quebrados

Existem cada vez mais posts gerados por IA.
E eles são horrorosos. Sem personalidade. Sem resultados.

O motivo?

As pessoas só querem os atalhos.
Querem automatizar o que nem sabem fazer.

E não precisam ter um conhecimento profundo, o problema é que querem ir do zero ao cem em 1 segundo, em um post.

O fato é que o criador de conteúdo — quando voltado a resultados — precisa entender o processo para avaliar se a automação está boa ou não, se os resultados gerados pela IA se parecem com ele, ou não.

Mas não é o que acontece.

As pessoas não se dedicam direito a aprender nenhum dos lados da equação — nem a criar conteúdo, nem a usar IA de forma inteligente.

Quando pensam em conteúdo, ignoram o básico:

1. Não sabe escrever naturalmente.

2. Não usam parágrafos curtos.

3. Não sabem criar hooks.

4. Não sabem criar re-hooks.

5. Não sabem criar CTEs personalizados.

6. Escrevem palavras muito complexas.

E talvez nem saibam que precisam aprender sobre isso.

E quando as coisas caminham para o lado das IAs, as coisas ficam bem piores — afinal, se já começa errado, provavelmente vai terminar errado também.

1. As Palavras Ficam Assim (maiúsculas).

2. 🤯 tem um monte de emojis.

3. Usam palavras com cara de IA.

4. Escrevem parecendo uma venda.

5. Não é nada prático.

Por que?

Porque a IA só obedece as ordens e consulta um diretório construído por toda a internet — e o problema é que só 1% dos usuários do LinkedIn posta com consistência, imagina só quantas menos fazem isso bem de verdade.

Por isso, o ChatGPT vai precisar de um contexto que só o criador, depois de estudar e aprender, consegue oferecer com qualidade.

A maioria vai ignorar isso.
Vão continuar criando com IA.
Vão continuar buscando atalhos.
Vão continuar sem gerar resultados.

Mas você não é a maioria, certo?

Lembre-se:
Seu conteúdo = sua reputação.

Faça direito.

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O desafio dessa semana é sobre consistência, já que o assunto é esse

Bora colocar em prática as duas consistências.

Me conta… Você usa ferramentas de automação no LinkedIn?

A pesquisa do Arauto de hoje tem duas etapas.

Quero saber se você usa alguma ferramenta de automação, qual ela é, e o que você mais valoriza nela.

Estes foram os resultados do nosso último DatArauto:
(Vota mais aí, po!).

Pode se preparar que eu vou criar um material detalhado sobre geração de ideias para você, que votou e tem essa dificuldade.

Ferramenta de hoje

Aqui tem um monte de mockups bem interessantes e fora do padrão (gratuitos).